5ª Atividade a Distância / 8 horas

-Proposta de planejamento para aplicação em 2009, contemplando diversos objetos de aprendizagem;

- Enviar pelo e-mail do grupo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

2ª Atividade a Distância/8 horas

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, em que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

34 comentários:

Anônimo disse...

Repensando a avaliação

Tenho consciência de que devemos realizar uma avaliação qualitativa da aprendizagem (até porque é o que é recomendado pelos PCNs). No entanto eu e a maioria dos educadores ainda realizamos, na maioria dsas vezes, a tradicional avaliação quantitativa. Devemos efetivamente refletir sobre essa questão e encontrar maneiras de abandonar os métodos avaliativos tradicionais pois não refletem a capacidade de aprendizagem dos alunos.
O texto enfatiza o uso da tecnologia como um dos meios para se chegar a essa avaliação qualitativa, acho que realmente a tecnologia pode ser uma ferramenta para nos auxiliar, porém devemos tomar cuidado para não tornar a avaliação um processo impessoal, devemos utilizar a tecnologia a nosso favor mas não podemos achar que ela resolverá todos os nossos problemas, principalmente porque grande parte dos educadores desse país nunca sequer sentou à frente de um computador.

Silvia Groto- (aluna das 3a feiras frequentando nas 4a feiras)

4 de Agosto de 2008 22:58

Anônimo disse...

O texto “Repensando a avaliação” de César Nunes, nos faz refletir sobre o objetivo do ensino, da necessidade de repensar as avaliações, e o que pode ser feito para desenvolver e otimizar o processo de aprendizagem.
Fazendo uma reflexão desse texto, e de nossa realidade em sala de aula, percebemos como é difícil discutir métodos de avaliação. Dentro do tempo que dispõe, os professores têm muita dificuldade em avaliar de forma justa e objetiva, sem lançar mão das provas, cobrando memorização de conhecimento.
Na Educação, nossa vida acadêmica nos enche de sonhos e planos, mas quando partimos para a prática, percebemos que não é fácil. Avaliar continuamente um aluno, ou avaliar a qualidade do aprendizado do aluno é o ideal, mas quase impossível se mudanças não forem feitas na Educação. Temos que antes de tudo repensar a educação.
Qual é a nossa realidade na Escola:
- Turmas de cinqüenta e poucos alunos, onde muitas vezes o professor não consegue saber sequer o nome do aluno. Como avaliá-lo qualitativamente?.
- Currículos extensos, massacrantes.
- Alunos acostumados desde o início de sua vida escolar a estudar em véspera de prova, e quando deparam com professores que tentam mudar essa prática, rejeitam.
- Alunos, que em sua maioria, chegam ao Ensino Fundamental II e muitas vezes no Ensino Médio, com dificuldades de ler, escrever e fazer as quatro operações.
- Alunos que se preocupam na maioria das vezes em passar de ano, sem entender que passar de ano não é objetivo, é conseqüência de um aprendizado eficiente.
- Escolas sem estrutura, e quando se fala em laboratórios, seja de biologia, matemática, física ou química, é coisa de outro mundo. E laboratório de informática? Quando existe, são dez, doze computadores, com dez doze cadeiras para cinqüenta alunos, onde na maioria das vezes a internet não funciona.
- Professores que se desdobram em duas, três escolas, três turnos, e ainda assim, têm que arrumar tempo para planejar, organizar, ser criativo e se reciclar.
- Professores que fazem trabalhos e provas em grupo para diminuir o seu trabalho de correção, e quando se deparam com colegas professores de idéias novas e atitudes novas, fazem questão de rotulá-los.
- Pais que acham que a escola é depósito de alunos. Não acompanham o desenvolvimento de seus filhos e nem cobram deles atitudes em relação ao aprendizado.
- O Estado que se preocupa apenas com estatística.
Sem contar os modelos de vestibular que temos.
Vocês podem até dizer: “Temos que parar de reclamar e sermos agentes de transformação”. Só que uma andorinha só não faz verão, e políticas públicas eficientes tem que ser discutidas de forma concreta para mudar o modelo de nossa educação, por que se assim continuar, não adianta discutir avaliação.

5 de Agosto de 2008 23:58

Anônimo disse...

Segundo o autor o processo de avaliação, embora possa parecer óbvio não aconteceu no primeiro instante.A sobrevalorização de teste e exames de larga escala com seus objetos e testes de conteúdo tem impedido uma maior disseminação de práticas educacionais que trabalhem valores.Que são: a capacidade de resolver prblemas, autonomia, pensamento crítico, etc.Concordo com o autor, mais não podemos ser quantitativos e sim qualitativos.
Para que possamos superar essa deficiência e ter clareza dos objetos de aprendizagem que podemos organizar em quatro dimensões.
Com isso proporcionamos aos alunos uma capacidade de se qualificar e não quantificar.
E a chegada de um instrumento de avaliação pela internet, podemos trazer o aluno para que ele possa elaborar seu próprio trabalho e assim ter a responsabilidade de levantar sua dúvida para que possamos entrar em discurssão.
E para que as atividades que propomos aos nossos alunos atinjam os melhores objetivos.E possamos utilizar as rubricas que funcionam como um instrumento de avaliação.

Anônimo disse...

Em comentário oa texto "repensando a avaliação" de César Antunes a utilização de novas tecnologias e ferramentas de ensino se faz necessário levando em consideração que alguns professores não tem preparo para,juntamente com o desenvolvimento de sua disciplina trabalhar estratégias de pensamento, transferência,etc. Dessa forma o computador pode ser um instrumento valioso.
O uso de situações problemas permite avaliar posturas de alunos e professores e também é importante ter clareza dos objetivos de aprendizagem que temos em nossas disciplinas. De acordo com o texto o instrumento de avaliação é importante porque avalia o aluno e também leva o educador a se auto avaliar e refletir sobre sua metodologia.

Anônimo disse...

REPENSANDO A AVALIAÇAO

É valida e pertinente a preocupação de todos nós e de todas as pessoas que lidam com o meio educacional, na situação que se encontra atualmente a educação publica é evidente que algo tem que ser feito urgentemente e reconheço perfeitamente, que este tipo de estudo que estamos realizando, vem de encontro a esta realidade, mas também é importante que nos preocupemos não apenas com a avaliação, mas principalmente com a qualidade de do ensino para que possamos estar capacitando melhor os nossos educando, porque não basta apenas, buscarmos métodos diferentes e mais eficazes de avaliar, mais principalmente mostrar aos nossos alunos a necessidade e a importância deles darem também um pouco de si, no sentido de estarem mais preocupados atentos ao momento em que estão na sala de aula, pois entendo que eles são os atores principais desta novela de personagens reais, só com esta busca constante esta preocupação de cada um é que se vai chegar ao ponto comum na pratica do ensino aprendizagem.
Então, apartir de todo este contexto, podemos sim repensar em métodos mais eficazes para avaliar nossos alunos, assim como cita CESAR NUNES, o processo de repensar a educação deveria sem duvida ser dissociado do processo de repensar a avaliação, porque sem duvida são duas coisas diferentes, dentro deste processo tão complexo que se encontra educação, texto fala de varias tentativas mudanças na questão da avaliação e que nenhum deste n meu modo de entender, não surtiu o efeito desejado ate em algumas situações só contribuiu para fracassar ainda mais um processo educacional já, bastante defasado e caótico, o autor fala do plano decenal lançado e multo discutido em anos anteriores inclusive com seus PCNs, que os parâmetros curriculares nacionais lançados naquela época, como salvação da educação nacional e foi um verdadeiro fracasso e só piorou infelizmente o processo educacional.

Anônimo disse...

o texto de Cesar Nunes é muito interessante porque trata do processo de avaliação com base no desenvolvimento de habilidades e competências e não somente como uma analise quantitativa, defende a idéia de que o aluno possa ser capaz de resolver problemas e mostra a importância da tecnologia como recurso de aprendizagem e avaliação.Acredito que todos nós professores nos preocupamos em alcançar os objetivos da disciplina que lecionamos e também com os níveis de apredizagens dos nossos alunos, mas devido a falta de tempo muitas vezes tentamos iguala-los ao mesmo nível avaliando-os quantitativamente sem levar em conta as competências e habilidades que eles adquiriram durante o processo.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação de César Nunes.

O texto é bastante interessante e oportuno, pois faz uma reflexão em relação ao processo de avaliação dentro da educação. Segundo o texto: “A sobrevalorização de testes e exames de larga escala com seus objetivos testes de conteúdo tem impedido uma maior disseminação de práticas educacionais que trabalhem valores, competências e habilidades”. Pelo que vemos, ainda existe, e vai perdurar por muito tempo, uma atenção muito grande a testes e exames de conteúdos, e pouca ênfase a valores, habilidades e competências. A falta de instrumentos que permitam interpretar e avaliar dados qualitativos, dificulta o uso desse processo avaliativo. Atualmente, essa forma de avaliar dá muita ênfase ao resultado e não ao processo - que é o mais importante na avaliação.
A avaliação da capacidade de resolver problemas pode ser adotada, para isso partimos de problemas abertos, onde estes têm enunciados definidos de modo “não rígido”, que permitem diferentes interpretações, permitindo, assim, diferentes soluções. Neste caso, estaríamos explorando formas de entendimentos diversas. Poderemos, ainda, utilizar a tecnologia para avaliar a capacidade de resolver problemas, tais como: “problemas dinâmicos”- problemas que vão se abrindo, tornando-se mais complexos, ou ao contrário, convergindo e simplificando-se conforme os passos que o aluno dá; “desenho centrado em evidências” - nessa abordagem criam-se “modelos de alunos” e as ações realizadas pelo usuário na resolução do problema no computador são analisadas pelo programa de avaliação como evidências do usuário corresponder mais a um ou outro “modelo de aluno”; “análise semântica latente” - nesse caso o programa “aprende” coletando e organizando informações de textos de referência, ou seja, sendo calibrado, e depois usando esses dados para analisar grandes quantidades de textos; “mapa conceitual” - alunos criam mapas conceituais partindo de um conjunto de conceitos e palavras de ligação disponíveis na tela do computador e depois, navegando numa “web restrita”, porém um grande número de páginas, fazem ligações dos conceitos do mapa com páginas que ilustrem ou expliquem os conceitos e sua posição no mapa conceitual. Como vemos, temos diferentes formas do uso da tecnologia no processo avaliativo.
A metacognição que é a conscientização do próprio aluno sobre o que sabe e o que não sabe, sobre como sabe, sobre como aplica o que sabe, sobre como otimiza o que sabe e sua aplicação. Para utilizá-la é importante que se faça durante as atividades a realizar, paradas estratégicas para a reflexão sobre a relação realizado/planejado, para a avaliação da qualidade de soluções e produtos gerados, para a auto-avaliação. Mais que isso, é necessário desenvolver um vocabulário (NUNES; DAVIS, 2001).
Na sala de aula os instrumentos avaliativos que utilizamos em nossas disciplinas são, geralmente, provas cobrando memorização de conteúdos. Com isso damos a entender, ao aluno, da pouca importância dos valores, habilidades e competências dentro do processo avaliativo. Daí a importância de se ter clareza dos objetivos de aprendizagem que temos em nossas disciplinas, definindo quais as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos total ou parcialmente.
A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muito falada mas pouco
avaliada. Uma das possibilidades é definir papéis sempre que um grupo for se reunir para desenvolver os trabalhos. O uso desse tipo de instrumento demonstra a preocupação e valorização da colaboração.
Em relação aos comentários acima devemos ter a convicção de que o processo avaliativo deve ser usado para a construção do conhecimento e não apenas para a obtenção de resultados, notas.

Anônimo disse...

JANAINA CARLA CUNHA DE LIMA SILVA

A educação não pode dissociar-se da avaliação. Segundo Cesar Nunes as práticas educacionais tem que trabalhar valores e competências e habilidades, o que falta são instrumentos que permitam interpretar e avaliar dados mais qualitativo, de forma que, avaliar consiste em dividir um problema em várias tarefas nos diferentes tipos de conhecimento: declarativo, procedual e estratégico. Um exemplo são simulações onde o próprio aluno explore os conteúdos, onde o mesmo testa as próprias hipóteses. O uso da tecnologia para a avaliação, onde os problemas vão abrindo-se do complexo para o simplificado ou vice-versa , fazendo deste cenário o mais parecido possível com o mundo real , esta ferramenta liberta o aluno do sistema binário acertou/errou, dando ao discente a oportunidade de reflexão, auto-avaliação , fazendo com que o mesmo também avalie a postura do professor, esta situações-problemas com o auxílio da tecnologia geram transformações cognitivas que passam do discurso a prática. Esta atividade permite desenvolver um conjunto de qualidades, podendo assim melhorar a capacidade de trabalhar colabarativamente contribuindo para um método de avaliação aberto.

Anônimo disse...

O texto Repensando a Avaliação de César Numes, como o próprio título já diz, temos mesmo que repensar quando o assunto é avaliação, pois não é nada fácil, o texto sugere que façamos avaliações usando a tecnologia, citando até mesmo programas específicos, que nos auxiliam, porem não tenho nada contra, no entanto acho que deve ser mais um subsidio para nos ajudar, não devemos apenas usar este método, pois se torna muito impessoal e distante da realidade de alguns alunos até mesmo de alguns professores, pelo fato da tecnologia não está acessível para todos. Já existem avanços quanto ao acesso a informática, mas ainda vai levar algum tempo para nos aperfeiçoarmos e nos familiarizarmos com essa ferramenta tão importante nos dias de hoje.

Anônimo disse...

Repensando a avaliação

Penso que entre outros entraves avaliar é com certeza a mais difícil.Nós que estamos em sala de aula sofremos muito,pois diz-se uma coisa e outra é feita.Como no texto informa não é uma simples prova objetiva ou mesmo subjetiva que nos dá respaldo para avaliar o aluno.Temos que observar que objetivos queremos alcançar.Esse objetivo é sem dúvida qualidade e não quantidade.Revendo nossos conceitos de avaliar percebemos que deixamos e muito, a desejar.Chegando até mesmo,por muitas vezes duvidar de nossa capacidade

Anônimo disse...

Comentário do texto Repensando a Avaliação
de Cesar Nunes



Atividade a distância

a) Para nós, educadores, quais são os objetivos de aprendizagem que temos em nossa disciplina?
b) Será que já refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele?

Respostas:

a) Os objetivos no ensino de matemática é o de que os alunos desenvolvam suas habilidades e se tornem competentes em:
• compreender os conceitos, procedimentos e estratégias que permitam adquirir uma formação cientifica e avançar para estudos futuros;
• aplicar seus conhecimentos matemáticos nas atividades cotidianas;
• desenvolver a capacidade de raciocínio, de resolver problemas, de comunicação, bem como sua criatividade;
• estabelecer integração entre diferentes temas matemáticos e outras áreas de conhecimento;
• expressar-se em língua oral, escrita e gráfica diante de situações matemáticas;
• analisar e interpretar dados provenientes de problemas matemáticos, de outras áreas do conhecimento e do cotidiano;
• desenvolver atitudes positivas na construção de seu conhecimento matemático.

Valores e atitudes:
• desenvolver a autoconfiança, apresentando suas opiniões;
• ter iniciativa na busca de informações, desenvolvendo a curiosidade e o gosto de aprender, interessando-se pela pesquisa.






b) É bem verdade que alguns desses questionamentos
passam despercebidos por nós educadores. Porém a vontade, o desejo, a torcida existe com o propósito de vê esse aluno aprender de verdade.
Nós professores temos dificuldades, muitas das vezes por “ falta de preparo” para avaliar os nossos alunos usando critérios justos e objetivos, dentro do tempo que dispomos. Essa passagem do texto não deixa de ser uma verdade, a realidade que vivemos na sala de aula, na própria escola não é tão animadora para ambos os lados. Todos têm dificuldades, mas nem todos querem ser ajudados.

Anônimo disse...

Francisco de Assis Muniz

Repensando a Avaliação

Quando se fala em avaliação muitas vezes pensasse em nota como se o saber pudesse ser medido por um único número.Várias são as reuniões entre educadores para tratar do assunto e muitas vezes os resultados desses estudos chegam aos professores através de uma cartilha como métodos e regras de com avaliar seus alunos, sendo que ele que se encontra na sala de aula no dia-a-dia com os mesmo quem teria a melhor condição de estabelecer estas regras.
O texto de César Nunes faz um passeio pelas diversas modalidades de avaliação, fazendo referência a vários educadores, mas sem estabelecer a maneira ou método mais adequado para melhor aferir o educando.Ele sita o ENEM e PISA como método inteligente, eu já discordo, pois acho as provas do ENEM longas e cansativas e que fogem em muito a realidade dos alunos das escolas públicas, visto os resultados.
Analisando o texto sou favorável a uma avaliação continua, onde o professor acompanhe o aluno desde que ele entre na sala de aula até seu desenvolvimento escolar, porque não dizer social também, mas para isso não podemos ter salas com sessenta alunos, pois além de não ser possível ter um acompanhamento do aluno não se pode transmitir qualquer tipo de ensinamento com aproveitamento. A inclusão digital (quando for acessível a todas as escolas) facilitara muito o acompanhamento do aluno pelo professor e talvez teremos uma avaliação mais criteriosa e justa. Alguns colegas usam a avaliação com método de coação para intimidar os alunos, fugindo completamente ao principio básico de liberdade.
Muito ainda ouviremos falar sobre métodos e maneiras mirabolantes de avaliação, mas a maneira correta no meu pensar e dar liberdade e condição ao professor de acompanhar seu aluno através de uma ficha individual e em grupo, podendo assim melhor prepará-lo intelectualmente para torná-lo um cidadão enquadrado dentro da sociedade.
No final do texto o professor César Nunes é muito feliz na sua conclusão, onde mostra que sem ambiente colaborativo não será possível chegar a uma avaliação satisfatória, onde as idéias, as coletas de dados, a elaboração de hipótese e construção de teorias e de fundamental importância para realizarmos um trabalho avaliativo criterioso.
4 de Agosto de 2008 06:32

Anônimo disse...

O texto “Repensando a avaliação” de César Nunes, faz vários questionamentos sobre o objetivo do ensino, da necessidade de repensar as avaliações, etapas e métodos a serem desenvolvidos para otimizar o processo de aprendizagem.
Com base na reflexão desenvolvida a partir desse texto, acredito que o objetivo de qualquer disciplina deve ser permitir a relação com a realidade local e de amplitudes maiores, possibilitar uma visão holística dos temas propostos e promover a formação cidadã dos alunos.
Os objetivos de aprendizagem em Biologia são bastante amplos, pois permite o conhecimento do próprio corpo e suas necessidades; apresenta as características dos outros seres vivos, as relações intra e interespecífica e com o ambiente; a importância do equilíbrio ambiental para a sobrevivência da vida no planeta. Além desses aspectos disciplinares, contribui para a formação cidadã, uma vez que desmistifica questões de ordem histórica, social e de saúde, como por exemplo, superioridades raciais, justificar o desenvolvimento de certas doenças ou anomalias como castigos divinos... Como ciência, também deve formar os alunos com base crítica para questionar e opinar sobre as decisões éticas que cercam as atividades de pesquisa.
A diferença de compreensão ente os alunos, no caso especial do turno noturno, está atrelada ao fato de trabalharem (chegam à sala de aula bastante cansados), ao acesso a outras fontes de informações fora do ambiente escolar, a dificuldade de abstração (necessário em alguns conteúdos) decorrente da formação no ensino fundamental, recursos didáticos (principalmente visuais) escassos. Acredito que essa última dificuldade poderá ser sanada ou amenizada com a utilização dos objetos de aprendizagem, como sugere César Nunes, recursos tecnológicos podem ser um facilitador de aprendizagem, além de contribuir para possibilidades de avaliações mais qualitativas.

Anônimo disse...

O texto Repensando a Avaliação mostra que a avaliação não pode ser somente a mera contagem de dados quantitativos que possuam instrumentos que possam interpretar e avaliar dados mais qualitativos, aferindo o
desenvolvimento das habilidades individuais.
zelia izabel fonseca

Anônimo disse...

Nós professores, na sua maioria não utilizamos métodos de avaliação adequada em sala de aula, temos dificuldades de avaliar os alunos, usando critérios justos e objetivos na aprendizagem, não temos preparos suficiente para trabalhar estratégias de pensamento, transferências, generalizações junto aos alunos.É preciso verificar, refletir se os alunos atingiram seus objetivos com clareza, se esses objetivos foram atingidos total ou parcialmente. É necessario que nos professores dármos mais importância as diferentes nuances da aprendizagem, não fazendo apenas provas cobrando memorização do conteúdo. O professor deve definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos total ou parcialmente, para isso deve desenvolver atividades com qualidades e que, cada aluno atinja um nível diferente quanto a essas qualidades.

Anônimo disse...

O texto Repensando a Avaliaçao nos faz refletir acerca do nosso preparo para desenvolver no aluno estratégias de pensamento, dentre elas um pensamento crítico e reflexivo que leve este aluno a ter uma visão mais ampla do conhecimento. É necessário portanto, que o professor tenha clareza nos objetivos de aprendizagem de sua disciplina,os quais deverão ser atingidos.
Um trecho bastante interessante do texto apresenta um exemplo de um grupo da Faculdade de Harvard que acredita ser a COMPREENSÂO, o objetivo maior do ensino.
No entanto, é importante observar o nível de compreensão do aluno ,a forma de avaliá-lo,para que ossamos alcançar de forma mais precisa,nossos objetivos

Anônimo disse...

No texto escrito por César Nunes, "Repensando a Avaliação",chama a atenção do professor para o uso da tecnologia nos processos de avaliação, na utilização de instrumentos e métodos de como avaliar melhor o aluno.
Usando situações-problema, a experiência prévia do aluno faz com que o aprendiz tenha consciência do que sabe e o que precisa aprender,desenvolvendo seus conhecimentos,habilidades e competência.
A avaliação da capacidade de resolver problemas com o uso de um computador, torna mais fácil descobrir regras, testar hipóteses e encontrar soluções. Interpretando o problema de uma maneira dinâmica, o aluno aprende a por em prática o que aprendeu.

Anônimo disse...

HELAINE - TOUROS/RN
REPENSANDO A AVALIAÇÃO - César Nunes

Com as mudanças educacionais, e da própria concepção de Escola, ocorrem mudanças no que diz respeito a avaliação.
A avaliação na atualidade vem sendo utilizada como instrumento de verificação da aprendizagem. Contudo, nem todos os educadores comungam da mesma concepção sobre esta. Em virtude desta indefinição a avaliação ainda é momentos de introspecção, nervosismo e perseguição, a tão conhecida AVALIAÇÃO SOMATIVA; em que o aluno recebe o conhecimento e deve reproduzi-lo sem questionar durante as provas.
Diante do contexto escolar atual e enxergando as necessidade dos educandos, eis que surge a necessidade de adequar este instrumento, visando estimular e desenvolver em nosso aluno uma visão crítica e podendo este, realizar observações que o façam desenvolver seu conhecimento de maneira eficaz e contextualizada.
Muitas foram e ainda serão as alternativas utilizadas pelos professores como instrumentos avaliativos, como também ainda existiram muitas discussões teóricas e legais sobre este assunto. De certo temos, que cabe ao educador não apenas avaliar seu aluno, mas a si pŕoprio, investigando os objetivos propostos e os atingidos afim de melhorar a qualidade de ensino oferecido, e buscar um desenvolvimento cognitivo de seus educandos de uma forma mais dinâmica e atrativa, obtendo resultados satisfatórios, a todos os envolvidos no processo de aprendizagem.
Dessa forma, segundo Ana Maria Avela Saul(1994, p. 66):

"Trabalhar com avaliação é importante, no sentido de que a entendamos vinculada a uma prática educacional necessária para que se saiba como se está, enquanto aluno, professor e conjunto da Escola; o que já se conseguiu avançar, como se vai vencer o que não foi superado e como essa prática será mobilizadora para os alunos, para os professores, para os pais."

Nesta visão atualizada, propõem-se como mais um objeto avaliativo e instigante do saber, o uso das novas tecnologias, como recurso atrativo em que pode-se realizar um diagnóstico dos avanços do alunos, mediante a proposta didática do conteúdo trabalhado.

SAUL, Ana Mª Avela. A avaliação Educacional.Série Idéias n. 22. São Paulo: FDE, 1994, p. 66.

Anônimo disse...

Sabemos que muitos professores avaliam os alunos através de uma prova quantitativa,

querendo medir o conhecimento do estudante, mas avaliar não é apenas isto. O professor

deve ter a clareza que o desempenho do aluno na sala de aula leva a desenvolver suas

habilidades práticas de várias formas no meio em que vive.

Anônimo disse...

O texto de Cesar Nunes, "Repensando a avaliação", realmente nos leva a refletir sobre diversos aspectos da avaliação. Como avaliamos o nosso aluno? Será que somos justos quando avaliamos somente o aluno quantitativamente?Quando o avaliamos somente no momento de uma prova?Quando pensamos numa única forma de avaliar? O autor do texto mostra sabiamente os vários caminhos para que a avaliação ocorra de modo que contribua para o desenvolvimento das capacidades e habilidades dos alunos e não como forma de punição.

Anônimo disse...

Analise do texto:
REPENSANDO A AVALIAÇÃO de César Nunes
Pelo prof° Sorley Audrey da E. E. Olímpia Teixeira - São Miguel do Gostoso/RN

Segundo o César Nunes, o processo de repensar a avaliação deverias ser indissociável do processo de repensar a educação; que o primeiro e tão importante quanto o segundo, e que atualmente aceitamos (apesar da sensação de impotência diante da realidade) o fato de nosso sistema avaliativo tem interpretado e avaliado dados mais quantitativos do que qualitativos por não haver ferramentas que nos auxiliem quanto professores e que percebemos assim como o autor a ineficiência de tais instrumentos avaliativos.
Hoje temos muito ouvido sobre a aprendizagem baseada em resolução e interpretação de problemas fechados, porem o autor sugere que sejam usados problemas “abertos” que permitem aos alunos diferentes interpretações e soluções; são os que mais se aproxima do mundo real onde um passo na direção errada da resolução de um problema gera uma situação mais complicada ou converge a simplificar a resolução se ele for na direção certa.
O uso da tecnologia nesse processo poderia até ser a saída para algumas inquietudes com relação a falta de ferramentas avaliativas, porem segundo o autor o acesso a tais ferramentas ainda é restrito pelo alto custo e a demora em sua criação. O que mais me chamou atenção durante o estudo do texto foi a percepção de que nós professores, também, precisamos desenvolver a nossa metacognição para pensar de maneira produtiva e satisfatória as nossas ferramentas avaliativas, precisamos entender e aceitar a idéia de que as avaliações que fazemos cobrando apenas memorização de conteúdos e procedimentos, fala para os nossos alunos que os outros objetivos da aprendizagem estão em segundo plano ou foram descartados, quando nós sabemos que não é bem assim, e que o problema está na falta de critérios justos e objetivos e ferramentas adequadas para o uso dentro do pouco tempo que dispomos.
Precisamos superar essas dificuldades tendo clareza dos objetivos de aprendizagem de nossas disciplinas e aceitar a idéia de que não pode ser uma só atividade ou um só tipo de atividade que permitirão desenvolver e avaliar esses objetivos, cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingira um nível diferente quanto a essas qualidades. Um exemplo de instrumento que tem auxiliado nesse processo são as rubricas instrucionais com quatro níveis (ANDRADE, 2003) e as ferramenta para a criação dessas rubricas como a Rubric Machine (THINKINGGEAR, 2004). O interessante nas rubricas é que elas não so avaliam a criação de alguns produtos (um ensaio, uma peça teatral, um objeto físico, um software, etc...) mas também avaliam o processo. Por fim, o autor também ressalva a capacidade do trabalho colaborativo como uma qualidade muito falada mais pouco avaliada e da idéias de suporta-los com tecnologia para usa-los como um excelente instrumento de avaliação.

1 de Agosto de 2008 10:04

Anônimo disse...

Carlos Antonio Viana do Nascimento – Macau – Matemática


“Uns fazem que ensinam, e outros, fazem que aprendem” (Antunes).

Essa é a verdadeira realidade, infelizmente. Eu vejo que a educação é um ramo de segmento social onde tudo é feito de formas arbitrárias, sem nexos, afinal de contas é educação. Vejamos: O uso de tecnologias no mundo e nosso país por diversos setores acontecem há muito tempo, hoje é que está chegando à educação e num ritmo muito lento que faz até medo. Como exemplo temos a China, tudo que vai ao mercado de trabalho tem que ser trabalho primeiramente na escola, para que seja valorizado estudar, e não só ir ao colégio. Esta é uma avaliação de minha parte de como funcionam as coisas na educação.
Avaliar, ainda não tem conceitos fechados, próprios. Algum colega sabe conceituar o que é avaliação?
Hora! Temos já mais de quinhentos anos de nascimento e muitas coisas ainda são absurdas, principalmente na educação.
O governo dá uma educação de má qualidade e quer cobrar uma educação de qualidade. Ex.: Começa pela prova Brasil, ENEM, OLIMPÍADAS, VESTIBULARES, CONCURSOS,... Como você avalia isso?
A Secretaria de Educação propõe um treinamento para professores da rede estadual de ensino, onde boa parte de algumas escolas não tem se quer um computador. Como você avalia isso?
Sim, vamos repensar a avaliação! Realmente tem que ser repensado presenciamos muitos absurdos ainda, do tipo “5 pontos para quem me mostrar o caderno organizado para eu dar o visto”. Veja só, 5 é 50% da nota máxima do bimestre. Isso é um absurdo! Mas...

2 de Agosto de 2008 20:28

Anônimo disse...

REPENSANDO A AVALIAÇÃO

Realmente é bastante questionável a maneira comum de avalição de um conteúdo ministrado em sala de aula, e o que dizer para uma turma com mais de 40 alunos. São poucos os destaques dentro de uma sala de aula tão numerosa e pela enorme quantidade de conteúdos que eles tem que assimilar a cada dia. O próprio texto j´´a enfatiza que esse método de cobrar as decorebas já não supri mais para a exigência do conhecimento atual. É preciso desenvolver no aluno um senso crítico e fazê-lo repensar, criticar e aplicar os conhecimentos de uma forma mais pessoal, em seu dia-a-dia. Algumas vezes a situação se torna frustrante para o professor, que tem certeza que ensinou, e também para o aluno, que tem certeza que não aprendeu.

5 de Agosto de 2008 17:48

Anônimo disse...

O texto traz uma reflexão sobre a forma com que o professor avalia o processo de ensino aprendizagem,mostra que é importante repensarmos tais avaliações pois com as movas diretrizes curriculares, devemos avaliar o processo e não o resultado.

6 de Agosto de 2008 10:33

Anônimo disse...

REPENSANDO A AVALIAÇÃO

O texto Repensando a avaliação de César Nunes, enfatiza o ensino por compreensão, novo modelo de ensino, que visa ferramentar o aluno com objetos que facilitam a compreensão. Mas o que é ensino por compreensão? Vejamos: quem compreende consegue pensar, agir e resolver situações problemas a partir do que aprendeu.

Anônimo disse...

REPENSANDO A AVALIAÇÃO - CÉSAR NUNES

No texto o autor enfatiza a inexistência de instrumntos que avaliem o aluno qualitativamente, embora já exista alguns e sejam utilizados em algumas escolas.
Para se obter tal qualidade na avaliação, César Nunes propõe o uso da tecnologia na proposição e avaliação de tarefas que envolvam resolução de problemas.
Para que o aluno utilize da tecnologia para realizar determinadas tarefas, como: criação de programas para serem utilizados na avaliação realizada pelo professor, é necessário tempo, disponibilidade e conhecimento adequado da máquina e dos programas.
Salientando que, a maioria dos professores já tem uma sobrecarga de trabalho, impossibilitando-o muitas vezes de realizar uma avaliação mais eficaz e a serviço daquele que aprende: o aluno. Isso não quer dizer que não tenhamos condição de realizar uma avaliação mais qualitativa, vale a pena refletrir e mudar nossa prática atual.

Anônimo disse...

Otexto Repensando a Avaliação de Cesar Nunes fala sobre o processo de repensar a avaliação, deveria ser indissociável do processo de repensar a educação. A sobrevalorização de testes e exames de larga escala com seus objetivos testes de conteúdo , tem impedido uma maior disseminação de práticas educacionais que trabalhem valores, competências e habilidades. O problema não está na existência ou uso dos exames ,objetivos e dos dados quantitativos e sem na falta de instrumentos que permitam interpretar a avaliar dados mais qualitativos dando indicações sobre o desenvolvimento das habilidades de ordem mais alta. Em relação a capacidade de resolver problemas, um aluno para resolver problemas tem que definir para si próprio o que é o problema, precisa selecionar dados e imformações para poder elaborar ainda que inconscientemente um plano de resolução.
O uso da tecnologia para a avaliação da capacidade de resolução de problemas permite o trabalho numa dimensão de problemas que tem sido chamado de problemas dinâmicos.
A avaliação de posturas e desenvolvimento da metacognição requer realizar paradas estratégicas para a reflexão sobre a relação/planejado, para a avaliação da qualidade de soluções e produtos gerados para a auto-avaliação.
Usualmente professor não tê preparo para juntamente com o desenvolvimento de sua disciplina, trabalhar estratégias, generalização,etc.

Anônimo disse...

O texto: "Repensando a Avaliação" de César Nunes nos remete a necessidade de refletir sobre a avaliação, o que implica repensar também à educação pois avaliar não se resume na sobrevalorização de testes e exames objetivando única e exclusivamente o acúmulo de conteúdos o que é praticado(desenvolvido) na maioria das entidades escolares. Vale ressaltar ainda, que tudo acontece também por falta de preparo dos docentes que não dispõem de instrumentos que permitam um novo modelo, com aspectos quantitativos e principalmente qualitativos dando ênfase ao desenvolvimento do conhecimento, dos valores, das habilidades e competências. Considerando que a educação deve preparar o aluno para ser cidadão no mundo atual de constantes mudanças, a escola deve antes de tudo ensinar este aluno aprender a aprender, aprender a ser,... proporcionando momentos reflexivos onde o mesmo seja capaz de identificar realmente o que sabe, para quê, como usar e o que necessita de fato aprender para atender as reais necessidades da sociedade na qual está inserido.Portanto, cada professor dentro da sua disciplina deve adotar um instrumento avaliativo voltado para o "ENSINO E COMPREENSÃO", organizando o uso do conhecimento de forma que permita alcançar os objetivos de aprendizagem em termos de qualidade (visão moderna, construtivista).

Anônimo disse...

Repensando a AVALIAÇÃO - CESAR NUNES
o texto enfatiza de forma clara e objetiva o processo avaliativo atual.
...COM A CRIAÇÃO DE NOVOS parâmetros e diretrizes, refletiu-se a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade chamada ERA DO
CONHECIMENTO .
Avanços promissores tem aparecido com o uso de tecnologia nos processos de avaliação.
O uso da tecnologia para a avaliação da capacidade de resolução de problemas permite o trabalho numa dimensão de que tem sido chamados de problemas dinâmicos...
No mundo educacional uma enfase cada vez maior tem sido atribuída ao desenvolvimento da metacognição, ou seja, a conscientização do próprio aluno sobre o que sabe e o que não sabe, sobre como sabe, sobre como aplica o que sabe, sobre como otimiza o que sabe e sua aplicação.
Os mét6odos de avaliação que usamos em nossas disciplinas passam o recado aos alunos da importância que damos ás diferentes nuances da aprendizagem..mas no momento das avaliações cobramos memorização de conteúdo... e isso não fica em 2°plano o que temos é dificuldades de avalia-los usando critérios justos, objetivo,dentro do tempo que dispomos.
GARDNER, 1998 mostra o “Ensino para a COMPREENSÃO” onde demonstram a capacidade de uso flexível do conhecimento organizados em quatro dimensões.
A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muito faladamas pouco avaliada... Apesar de algum trabalho extra para os alunos e professores, o uso desse tipo de instrumento demonstra a preocupação e valorização da colaboração.

Os ambientes colaborativos fazem aflorar e explicitam o processo de sugestão de idéias, coleta de dados, elaboração de hipóteses e construçãode teorias, servindo quase que naturalmente como ferramenta tanto de construção do conhecimento quanto de avaliação..

Anônimo disse...

"""O texto Repensando a avaliação de César Nunes, faz uma reflexão sobre a problemática do modelo de avaliação. Ele destaca que a avaliação deve ser feita baseado em dados qualitativos dando indicações sobre o desenvolvimento das habilidades de ordem mais alta, de modo a proporcionar uma aprendizagem mais eficiente para o aluno, bem como o acompanhamento do professor.
Nunes evidencia que o uso de tecnologias, como aula simulada, proporciona e estimula o aluno a construir as suas próprias hipótese e soluções mediante as situações problemas propostas. Essa associação entre situação problema e tecnologia ele chama de “Problemas dinâmicos”, estes por sua vez juntos vão abrindo e construindo a aprendizagem conforme os passos do aluno. """

19 de Agosto de 2008 23:46

Anônimo disse...

O texto Repensando a avaliação de Cesar Nunes comenta que o processo de avaliação nas diretrizes educacionais de vários países está relacionado com a capacidade de resolver problemas, autonomia pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupoi etc. Mas também estão inseridos outros meios de se avaliar como PISA,ENEM,e outros.No entanto vem surgindo através da tecnologia avanços no que se refere a avaliação.Sabemos que avaliar não é nada fácil por essa razão cabe ao professor usar novas estratégias para que no final do bimestre o seu alunado possa alcansar o objetivo esperado dentro dos conteúdos que foram aplicados.

Anônimo disse...

O texto: "Repensando a avaliação" de Cesar Nunes aborda situações vivenciadas e orienta o docente como e o que avaliar. Os parâmetros curriculares orienta para o desenvolvimento de habilidades como: pensamento crítico dos conteúdos, autonomia, resolução de situações-problemas e capacidade de trabalhar em grupo por parte do discente. Para atingir essas habilidades o uso de ferramentas tecnológicas são fundamentais; vale apenas salientar que o aluno deve ser bem acompanhado e orientado pelo Professor para ter maior êxito no processo de aprendizagem. dispomos de um tempo para avaliar o que o aluno aprendeu sobre determinado assunto, portanto, temos que usar critérios justo e objetivos e não priorizando as atividades objetivas e acabadas, mas, sim na criatividade, na argumentação, no domínio do conteúdo. O uso de instrumento tecnológico de acompanhamento e avaliação pode orientar e transformar o processo. Embora esse instrumentos sejam de caros e demorados na maioria das escolas públicas eles permitem uma maior ampliação na avaliação. avaliar não é fácil, portanto temos que ser bastante justo.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação
Cesar Nunes

Atualmente o modo como a grande maioria dos colegas professores tem avaliado os nossos alunos tem sido realmente o modo tradicional, a aplicação deste modelo é muito mais prático e ao mesmo tempo atende aos padrões solicitados e exigidos pela sociedade em quase sua plenitude, já que serve de prévia para concursos e vestibulares. Do ponto de vista da aprendizagem e do desenvolvimento do pensamento crítico,no entanto, ficam muito distante em alguns momentos, resultado, certas habilidades e competências ficam para segundo plano. É evidente que precisamos mudar esta realidade, prova disso estão nos resultados locais do ENEM. O uso da tecnologia virtual pode representar um bom começo.

Anônimo disse...

O texto "repensando a Avaliação" é bem claro na sua introduçãoquando destaca a necessidade de modernização na área educacional, infelizmente aqui no Brasil ainda falta muito para se atingir um nível satisfatório. Com relação ao texto "Avaliação da capacidade de resolver problemas", vejo com bons olhos o aluno que consegue resolver os problemas de forma holística, sinal que o que ele viu anteriormente não foi em vão, muito pelo contrário, está colocando em prática o seu acúmulo de conhecimento, e não que está preparado só para aquele momento.
Na "Avaliação de posturas e desenvolvimento da metacognição", faço ressalvas no tocante as transformações que devem ocorrer em professores que participam de cursos, no meu caso só façõ mudanças quando acredito nelas. Já os alunos com bem diz no parágrafo, depénde da sua prévia experiência, o que hoje em dia é muito difícil.
No sexto parágrafo de "Instrumentos de avaliação para a sala de aula", o trabalho colaborativo relativo é muito interessante, mas, para a nossa realidade por diversos fatores, com por exemplo, o número de alunos por sala, inviabiliza sua aplicabilidade.

Fernando Leonez


Professores e Coordenadores do Curso RIVED